Outubro é o principal mês de alerta sobre a importância da prevenção do Câncer de Mama. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados cerca de 58 mil novos casos de câncer de mama apenas neste ano. Enquanto o movimento Outubro Rosa ajuda a promover a conscientização da população sobre a importância da detecção precoce da doença, o que aumenta as chances de tratamento e cura, cientistas trabalham incansavelmente nos laboratórios para descobrir novos tratamentos e uma possível cura para a doença.
Um desses laboratórios está em São José do Rio Preto (SP). Segundo matéria do portal G1, a pesquisadora Juliana Lopes, ligada à Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), conseguiu provar que uma das esperanças de uma melhora no tratamento contra o câncer de mama está na melatonina, hormônio produzido pelo corpo.
Sua pesquisa comprovou que esse hormônio reduz o crescimento das células cancerígenas. “Exames mostram que com a melatonina, as células cancerígenas foram reduzidas de tamanho e número”, afirma Juliana.
A pesquisa, coordenada pela professora e doutora Débora Zuccari, foi divulgada recentemente em uma revista científica internacional e bem aceita pela comunidade acadêmica. “Esses resultados são efetivos e mostram a relação da melatonina com o câncer de mama”, afirma a doutora.
“Pílula do câncer”
Outra pesquisa vem ganhando destaque no cenário médico. O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) está na segunda fase de testes clínicos da fosfoetanolamina, composto que ficou conhecido popularmente como “pílula do câncer”. Os testes iniciais, para avaliar a toxicidade do produto, concluíram que não há riscos de efeitos adversos graves associados ao uso da substância.
Pesquisas continuam em todo o mundo e a Lucadema se orgulha em produzir equipamentos com tecnologia de ponta que participam desses e de outros estudos que irão melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas.